ACADEMIA CEARENSE DA
LíNGUA PORTUGUESA

dulcisonam et canoram linguam cano

O Poeta

No verbo, flui o singular eu lírico

Na trilha, a inacabável busca de si

No verso, a eterna verdade da vida

No rosto, a suave lágrima vertida

O poeta vê o finito e o infinito contínuo

Sente alegria, no indizível som divinal

Na mística, os afáveis símbolos eternos

Na essência, a busca da alma imortal

O poeta verseja a fé e segue o seu coração

Chora a partida na triste e inefável canção

Acende o fogo divino, pleno de esplendor

Irradia a esperança no belo verso de amor

Regina Barros leal

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