No verbo, flui o singular eu lírico
Na trilha, a inacabável busca de si
No verso, a eterna verdade da vida
No rosto, a suave lágrima vertida
O poeta vê o finito e o infinito contínuo
Sente alegria, no indizível som divinal
Na mística, os afáveis símbolos eternos
Na essência, a busca da alma imortal
O poeta verseja a fé e segue o seu coração
Chora a partida na triste e inefável canção
Acende o fogo divino, pleno de esplendor
Irradia a esperança no belo verso de amor